Entendemos que o Homo Zappiens é o resultado da geração modificada ao longo do tempo, a iniciação e apresentação as tecnologias nos encarregam a reconhecer dois tipos de indivíduos solidificados na sociedade atual: os nativos digitais e os imigrantes digitais.
Pensa-se em tempos embebidos de necessidades que testifiquem a celeridade e eficiência ao realizar múltiplas tarefas, entendidos: jovens multitarefa, processando ativamente as informações, análogos as estratégias de jogos que fomentam a comunicação rápida, aprendem jogando. Aprendem explorando, não leem manuais, aprendem compartilhando. Com a sociedade digital o enfrentamento são as questões da melhor qualidade ao planejar estratégias nas escolas, universidades e abordar os conteúdos de modo mais atrativos. Alguns autores defendem que esse jovem se dispersa com facilidade quando muda a atividade (ex; checar e-mails, responder questões, acessar as redes sociais, simultaneamente), resultando em concentração reduzida, o declínio no desempenho na leitura e escrita, dessa forma o rendimento escolar apresenta-se em desaceleração em tempos presentes.
Destacamos três habilidades práticas da geração digital/ Homo Zappies: São colaborativos, se apoiam na necessidade as experiências conseguidas em equipe, voltados ao entretenimento: buscam uma forma mais prazerosa e divertida no acesso as informações e acentuam as inovações: usam da criatividade para manter-se ligados e perceptíveis na vida digital.
Os professores são convocados a elaborar planejamentos estratégicos em um novo desafio, utilizando a imaginação e criatividade dos jovens com os recursos em sala de aula com ideias dinâmicas, mas despertando atenção que o excesso de conhecimento exclusivo a internet não pode ultrapassar as formas revolucionárias e teorizadas da educação tradicional.
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